quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O Mito dos picos de forma e do recarregar baterias de competição.

Um exemplo do pensamento convencional

“Divido a época em períodos de preparação, de complemento físico: a potência, a resistência, a velocidade… depois existem requisições de vários tipos, durante cada período específico do campeonato dependendo das paragens, do andamento que a equipa está a ter. Por exemplo, o Natal é um desses períodos, em que eu penso que se deve trabalhar bem para que se possa fazer a ponta final da época em boas condições”.

Será que a base do rendimento colectivo e individual não é a organização do jogo?

Mourinho “responde”

“Eu não quero que a minha equipa tenha picos de forma. Não posso querer que a minha equipa oscile de desempenho! Quero sim que esta se mantenha sempre em patamares de rendibilidade elevados. Porque não há jogos ou períodos mais importantes do que outros. Todos os jogos são para ganhar”

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora aqui está alguém que vai ao Matão ver a bola não maltrata quem quer que seja, de uma educação incrível para com árbitros, jogadores adversários, jogadores do CDR e com uma grande diferença de muita gente dita entendida, sabe do que fala.
Manuel já é tempo deste SENHOR trabalhar com uma equipa.

Anónimo disse...

Zé Carlos tem curso de treinador? Se não deve tirá-lo.Não é uma critica a ninguém.Acho uma pessoa que entende e muito de futebol.Felicito pelo magnifico trabalho que está a ter com estas publicações.Não é muito comentado porque não é entendido por muita gente mas tem uma enorme qualidade.